Rede de Inovação do Baixo Amazonas é lançada em Santarém

Assinatura do pacto firmado pelas entidades que integram a rede ocorreu nessa quinta-feira (13), durante o Summit Bio, evento realizado pelo Sebrae no município Empreendedores, pesquisadores e entidades públicas e privadas juntos para impulsionar a inovação para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. Esse é o principal objetivo da Rede de Inovação do Baixo Amazonas, lançada nessa quinta-feira (13), em Santarém, durante o Sebrae Summit Bio, evento realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/PA). Dezessete organizações, envolvidas em iniciativas que fortalecem a bioeconomia, fazem parte da Rede, que vai atuar em diversas frentes de trabalho, como em educação empreendedora e ambiental, parcerias público-privadas e incentivo à pesquisa para o desenvolvimento da bioeconomia. “A integração desses atores gera vários benefícios para a região. Um ponto importante é que a atuação será pautada na vocação do território.“ Rubens Magno, diretor-superintendente do Sebrae no Pará A Rede de Inovação faz parte do trabalho do Polo Sebrae de Bioeconomia. “A intenção é que esse tipo de organização seja disseminado para outras regiões do estado, a fim de promover, interagir e criar um grande movimento no estado pela inovação e de apoio aos negócios da bioeconomia”, ressalta o diretor. “Um trabalho integrado, que será importante para mostrar para o Brasil e ao mundo que é possível produzir preservando e ter uma economia desenvolvida com sustentabilidade.“ Daniel Nunes, coordenador de inovação do Centro de Inovação da Aces Tapajós, entidade que integra Rede Representantes de várias entidades assinaram o pacto de atuação, entre eles os diretores do Sebrae, Bruno Quick, Rubens Magno e Domingas Ribeiro; o gerente da entidade na região, Paulo Dirceu; e o gerente nacional de inovação, Thiago Gatto. Summit Bio O Sebrae Summit Bio segue nesta sexta-feira (14), com ampla discussão sobre inovação, sustentabilidade e bioeconomia. O evento ocorre no Centro de Convenções Sebastião Tapajós, em Santarém, oeste paraense. A programação inclui quatro painéis, com debates sobre integração universidade-empresa; startups, bioeconomia e inovação; fontes de recursos para bioeconomia; e ambientes inovadores.
Dicionário Startupês

Termos e palavras do mundo das startups Se você está começando sua jornada no mundo do empreendedorismo ou já está com seu negócio andando, saber se comunicar nesse meio é essencial. Pensando nisso, reunimos termos e conceitos usados no mundo das startups, para se dar bem naquela entrevista e até mesmo para submeter uma boa proposta. Aceleradora: de acordo com a ABRAII (Associação Brasileira de Empresas Aceleradoras de Inovação e Investimento), as aceleradoras são empresas que tem, como principal objetivo, apoiar e investir no desenvolvimento e rápido crescimento de startups, auxiliando-as a obter novas rodadas de investimento ou a atingir seu ponto de equilíbrio. Aporte: todo o investimento feito na empresa. O aporte pode ser tanto econômico (na forma de mentorias, por exemplo) quanto financeiro. AIOT: é o acrônimo de duas siglas em inglês AI (Inteligência Artificial) e IOT (Internet das Coisas). A união destas duas tecnologias permite a utilização da Inteligência Artificial para aprender por meio de grandes conjuntos de dados adquiridos pelas informações geradas pelos bilhões de pequenos dispositivos conectados, ou seja, a Internet das Coisas, tornando a máquina capaz de tomar decisões sem a intervenção humana. B2B: em inglês é a sigla de business to business, ou seja, de negócio para negócio. As empresas que oferecem serviços B2B são aquelas que vendem seus serviços ou produtos para outras empresas. B2C: a empresa tem como foco o cliente final, business to consumer. B2B2C: Business to Business to Consumer é o termo utilizado para se referir às transações entre empresas visando a venda para um cliente final. O modelo de negócios B2B2C pode ser encontrado, por exemplo, nos marketplaces, pois o lojista negocia seu produto por meio de um canal de venda terceiro (marketplace) com o objetivo de vender a mercadoria para o consumidor final (cliente). B2G: esse é o tipo de transação entre empresa e governo, business to government. Benchmarking: é um processo de comparação de produtos, serviços, práticas empresariais e/ou metodologias com empresas rivais. O benchmarking não é uma simples imitação, mas sim a ação de identificar as melhores práticas utilizadas pelas concorrentes ou similares e adequar as peculiaridades do negócio. Dessa forma, essa ação possibilita a empresa criar e ter ideias novas em cima do que já é realizado. Bootstrapping: o termo é utilizado quando o próprio empreendedor financia o seu projeto, não conta com o auxílio de nenhum investidor externo. Branding: é a construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa. É o conjunto de ações estratégicas que contribuem para o posicionamento e percepção de valor da marca de uma empresa perante aos seus consumidores. Break-even: é o ponto de equilíbrio financeiro. Se refere quando os custos de uma empresa se igualam às suas receitas, ou seja, o ponto que a empresa “se paga”. O lucro, nesse caso, é igual a 0. Briefing: é o conjunto inicial de informações, dados e instruções necessários para que uma tarefa seja executada. Budget: significa orçamento empresarial. Normalmente é utilizado no ambiente empresarial para se referir ao orçamento periódico (normalmente anual) feito por uma empresa ou por um departamento de uma empresa. Burn rate: é a taxa de queima de recursos, geralmente está ligado ao fluxo de caixa negativo. O termo foi atribuído ao segmento de startups para mensurar quanto tempo uma startup passa sem lucrar, desde o começo da empresa até a obtenção sólida de clientes. Business Model Canvas (ou Canvas): é uma ferramenta de gerenciamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes de forma simples em um único “quadro”. É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos do modelo de negócios. Business Plan: nada mais é que o plano de negócios da empresa, ou seja, um documento que descreve o que a empresa planeja fazer e como ela irá executar o que foi planejado. Esse documento reúne as principais informações sobre a empresa e seus integrantes, além de incluir um detalhamento do produto ou serviço oferecido. Geralmente é redigido pelo fundador e pode servir como fonte para a apresentação do negócio aos investidores. Business Intelligence ou BI: é o termo utilizado para se referir ao processo de coletar, organizar, analisar e compartilhar dados de um negócio com objetivo de transformá-los em insights, permitindo embasar as tomadas de decisão e a definição do planejamento estratégico do negócio, além de entender se as decisões tomadas estão trazendo o retorno esperado.22 CAC: Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é um importante indicador de marketing, que traduz o desempenho do negócio em termos financeiros. Para se calcular o CAC basta dividir o valor da soma dos investimentos para adquirir novos clientes pelo número de clientes que foram conquistados em um determinado período. CEO: Chief Executive Officer significa Diretor Executivo. Se refere ao presidente da empresa ou diretor geral, é o cargo mais alto do nível de hierarquia operacional. Churn ou Churn Rate: Churn Rate é a métrica utilizada para determinar a perda de clientes de uma empresa que fornece produtos ou serviços no modelo de assinatura mensal (assim como Netflix e Spotify) em um determinado período. Em outras palavras, Churn Rate é a porcentagem de clientes de um negócio que deixam de ser clientes, isto é, deixam de utilizar seus produtos ou serviços, em um determinado período. Core Business: é um termo em inglês que significa o ponto forte ou a parte central de um negócio. Normalmente é utilizado para definir a estratégia de atuação de uma empresa. Impacta em decisões como, por exemplo, quais partes do negócio podem ser terceirizadas e quais não podem. Corporate Venture Capital – CVC: é o nome dado ao investimento de empresas (geralmente de grande porte) em negócios nascentes (startups). Trata-se de fundos de investimentos criados por grandes corporações para financiar o desenvolvimento de startups e projetos de pesquisas, com benefícios diretos para ambas as partes. Coworking: espaço de trabalho compartilhado, um ambiente para trocar experiências com outros empreendedores. Crowdfunding: esse termo pode ser traduzido como financiamento pela multidão, financiamento colaborativo ou financiamento coletivo. É uma modalidade de investimento onde várias pessoas podem investir pequenas quantias de dinheiro para financiar a realização
O Barco no Oceano: Uma Jornada de Liberdade e Descoberta

Há algo profundamente simbólico em um barco navegando pelo oceano. Ele representa liberdade, aventura e, ao mesmo tempo, a vulnerabilidade diante da vastidão da natureza. Isolado no horizonte infinito, o barco é como uma ponte entre o homem e o desconhecido, um convite para explorar o que está além do visível. A Imensidão do Azul Estar em um barco no oceano é como estar no centro de um quadro vivo. O azul do céu se funde com o azul profundo do mar, criando uma paisagem que parece infinita. Cada onda que se quebra ao lado do casco é um lembrete do poder e da beleza bruta da natureza. A Tranquilidade e o Movimento Um barco no oceano pode ser tanto um refúgio de paz quanto uma montanha-russa de emoções. Em dias calmos, o balançar suave das ondas é quase meditativo, um convite para relaxar e observar. Em tempestades, é uma prova de resistência, de confiar no barco e em suas próprias habilidades. A Busca por Descobertas Desde os tempos antigos, barcos no oceano foram símbolos de exploração. Eles levaram navegadores a novas terras, descobriram rotas comerciais e expandiram horizontes. Ainda hoje, embarcar em um barco é um lembrete dessa curiosidade inata do ser humano, essa vontade de ir além do que conhecemos. A Simplicidade do Momento Mesmo com toda a grandiosidade ao redor, estar em um barco no oceano também é sobre apreciar o básico. O vento no rosto, o som das ondas, a sensação de liberdade. Tudo isso nos desconecta da correria do dia a dia e nos conecta ao essencial.
A Beleza dos Dias Chuvosos: Um Convite ao Conforto

Os dias chuvosos muitas vezes carregam a reputação de serem cinzentos e melancólicos, mas para quem sabe apreciá-los, eles são um convite para desacelerar e se reconectar consigo mesmo. O som suave da chuva batendo no telhado, o cheiro fresco de terra molhada e a sensação de aconchego ao estar em casa criam uma experiência única, que só a chuva pode proporcionar. A Trilha Sonora da Natureza O som da chuva é uma música natural que acalma a mente. Seja uma garoa fina ou uma tempestade intensa, cada gota tem seu papel na melodia. Para muitos, é a trilha sonora perfeita para um momento de introspecção, para ler um bom livro ou até mesmo para tirar aquele cochilo revigorante. O Charme do Céu Cinzento Embora o céu ensolarado tenha seu lugar, o cinza das nuvens traz uma beleza única. Ele transforma a paisagem, destacando o verde das árvores e os reflexos nos poças d’água. É uma paleta de cores que nos lembra que há beleza mesmo nos dias mais introspectivos. Momentos de Conexão Os dias de chuva são ideais para compartilhar momentos simples com quem você ama. Preparar uma xícara de chá ou café, sentar perto de uma janela e simplesmente conversar pode ser mais significativo do que qualquer programa elaborado. É um tempo para estar presente, sem pressa. Uma Pausa no Ritmo da Vida A chuva, com sua cadência constante, parece nos dizer para dar uma pausa. Em um mundo acelerado, ela nos dá licença para não fazer nada, para simplesmente estar. É o momento ideal para refletir, planejar ou até mesmo não pensar em nada e apenas ouvir o som dela.
A Magia de uma Casinha Azul: Um Refúgio de Simplicidade e Paz

Imagine uma casinha azul, pequena e encantadora, situada em um lugar onde o tempo parece desacelerar. Com suas paredes pintadas em tons serenos de azul claro e uma porta branca que contrasta suavemente, ela exala um charme único. Este pequeno lar não é apenas um lugar para morar, mas um símbolo de tranquilidade e aconchego. O Azul que Acalma O azul é conhecido por transmitir calma, serenidade e uma sensação de infinito, como o céu ou o mar. Em uma casinha azul, essa cor não apenas decora as paredes, mas também cria um ambiente de relaxamento para quem passa por ela ou vive ali. Ela nos convida a desacelerar e a apreciar os pequenos detalhes da vida. Um Lar que Conta Histórias Cada casinha azul tem uma história. Talvez seja uma casa antiga, herança de gerações, ou uma construção recente, feita com amor e dedicação. É o tipo de lugar que desperta memórias – um bolo saindo do forno, o som de risadas no quintal, ou aquela sensação de paz ao acordar com o canto dos pássaros. Um Refúgio na Natureza Muitas vezes, as casinhas azuis estão localizadas em meio à natureza: em uma colina verdejante, próxima a um riacho, ou até mesmo na beira de uma praia. O azul das paredes combina perfeitamente com a paisagem ao redor, criando um equilíbrio harmonioso entre o homem e o meio ambiente. Inspiração para a Alma Além de ser um lar, a casinha azul também é uma fonte de inspiração. Ela nos lembra que a simplicidade pode ser encantadora, que não precisamos de luxo para sermos felizes. A beleza está nos detalhes, no cuidado com o jardim, no banco da varanda, e nas cortinas brancas que balançam com a brisa.